Até este ano, não havia final feliz para animais com leishmaniose visceral
canina no Brasil.
Uma lei de 1953 proibia o tratamento dos pets a fim de impedir que
o protozoário ligado
à condição, a leishmania, se tornasse resistente à droga utilizada para combatê-lo
em seres humanos.
Com a aprovação de uma revisão legislativa, no entanto, essa história começou a mudar. “
A liberação de medicamentos de uso exclusivamente veterinário registrados pelo
Ministério da Agricultura abriu caminho a uma série de estudos realizados com o
objetivo de preservar a vida desses cães e, ainda assim, barrar novas transmissões”,
explica Valdir Avino, gerente de assuntos regulatórios da Virbac, de São Paulo.
Veja mais no link abaixo.
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Silvia (amorcao)